top of page

SOBRE

A POLIFÔNICA é um núcleo de pesquisa e de criação artística fundado em 2015, no Rio de Janeiro (BR), pelo diretor, dramaturgo e pesquisador Luiz Felipe Reis e pela atriz e performer Julia Lund.

Em suas pesquisas e criações, a POLIFÔNICA dedica-se a uma pesquisa estética e temática acerca das noções de Polifonia Cênica e de Contra-Cenas ao Antropoceno, buscando articular o teatro e outras formas de arte a fim de construir experiências capazes de gerar reflexão crítica e sensibilização para a crise planetária — ambiental, política e social — que constitui a era do Antropo-Capitaloceno.

Em 2025 a POLIFÔNICA completa 10 anos de trajetória e estreia o espetáculo EDDY – violência & metamorfose, criado a partir da obra do premiado escritor francês Édouard Louis. Como parte de suas ações comemorativas, a POLIFÔNICA planeja para 2026 a estreia de BANZEIRO, baseado no livro “Banzeiro onkòtó”, de Eliane Brum.

Em 2024, estreia DESERTO, primeira criação teatral brasileira inspirada nas obras e memórias do escritor chileno Roberto Bolaño. Com texto e direção de Luiz Felipe Reis e atuação de Renato Livera. O espetáculo foi indicado ao Prêmio Shell de melhor ator (Renato Livera) e ao Prêmio APTR nas categorias melhor direção (Luiz Felipe Reis), dramaturgia (Luiz Felipe Reis) e ator (Renato Livera).

Em 2023, estreia o solo VISTA, protagonizado por Julia Lund e baseado no romance “Vista Chinesa”, de Tatiana Salem Levy — “VISTA” foi indicado ao Prêmio Deus Ateu de Teatro e Artes 2023 nas categorias melhor atriz e melhor espetáculo, tendo conquistado o prêmio na categoria espetáculo.

Em 2020, a Polifônica apresentou o solo teatral e audiovisual “Tudo que brilha no escuro”, que foi indicado ao Prêmio APTR 2020-21 de melhor espetáculo inédito ao vivo.

Em 2018, apresentou o seu novo trabalho, GALÁXIAS, que articulava textos de Luiz Felipe Reis com fragmentos da obra literária do escritor argentino, J. P. Zooey.

Em 2016, a Polifônica recebeu indicações e conquistou prêmios pela criação do projeto “Amor em dois atos”, que reuniu em uma mesma encenação duas obras do dramaturgo francês Pascal Rambert, “O começo do a.” e “Encerramento do amor”.

Em 2015, foi indicada ao Prêmio Shell 2015 na categoria Inovação com o experimento cênico-científico “Estamos indo embora...”, pela “multiplicidade de linguagens artísticas adotadas para abordar a ação do homem nas transformações climáticas”.

LUIZ FELIPE REIS (Autor, diretor e cofundador)

 

Diretor, dramaturgo e cofundador da Polifônica. Em 2025 estreia o espetáculo EDDY – violência & metamorfose, criado a partir da obra do premiado escritor francês Édouard Louis. 

Em 2024, assina a dramaturgia e a direção de DESERTO, primeira criação teatral brasileira inspirada nas obras e memórias do escritor chileno Roberto Bolaño. Com texto atuação de Renato Livera, o espetáculo foi indicado ao Prêmio Shell de melhor ator (Renato Livera) e ao Prêmio APTR nas categorias melhor direção (Luiz Felipe Reis), dramaturgia (Luiz Felipe Reis) e ator (Renato Livera).

Em 2023, estreia o solo VISTA, protagonizado por Julia Lund e baseado no romance “Vista Chinesa”, de Tatiana Salem Levy — “VISTA” foi indicado ao Prêmio Deus Ateu de Teatro e Artes 2023 nas categorias melhor atriz e melhor espetáculo, tendo conquistado o prêmio na categoria espetáculo.

Também escreveu e dirigiu as peças "Estamos indo embora...” (2015), indicada ao Prêmio Shell na categoria Inovação, "Amor em dois atos" (2016), indicado ao prêmio Cesgranrio de melhor direção, "Galáxias" (2018), e o solo teatral e audiovisual "Tudo que brilha no escuro" (2020), indicado ao Prêmio APTR 2020 na categoria Melhor Espetáculo Inédito Ao Vivo. 

 

É também curador do festival Cena Brasil Internacional (2015-), jornalista e crítico de teatro e de música (O Globo, 2010-18), além de pesquisador das artes performativas com foco em encenação contemporânea pela PUC-Rio. Como diretor, dramaturgo e pesquisador, investiga procedimentos de encenação a partir das noções de Polifonia Cênica e de Contra-cenas ao Antropoceno. À frente do Núcleo de Pesquisa e de Criação Artística da Polifônica, ministra o curso "CENA é MUNDO – Outros reais possíveis". 

JULIA LUND (Atriz e cofundadora)

 

Atriz e cofundadora da POLIFÔNICA, Julia Lund co-idealizou e atuou nas obras "Estamos indo embora" (2015), "Amor em dois atos" (2016), pela qual foi indicada ao prêmio APTR de melhor atriz protagonista; GALÁXIAS (2018), além dos solos TUDO QUE BRILHA NO ESCURO e VISTA, e em 2025 estreia EDDY – violência & metamorfose, espetáculo baseado na obra do escritor francês Édouard Louis.

 

É atriz formada pela UniverCidade, do Rio de Janeiro. Começou a trabalhar em 2004 com a Cia. Teatro Autônomo, dirigida por Jefferson Miranda, tendo atuado em “E agora nada é mais uma coisa só” (2005); “Nu de mim mesmo” (2008); e “Série 21”. 

 

Fora da Cia., atuou em “A conferência dos pássaros” (2014), de Farid ud-Din Attar e direção de Mauricio Grecco; “Elefante” (2013), com a Probástica Cia.; “A Gaivota” (2012), de Anton Tchekhov, com direção de Bruno Siniscalchi e supervisão de Bia Lessa; “Ricardo III” (2012), de Shakespeare, com direção de Claudio Baltar, Fábio Ferreira e da Royal Shakespeare Company; assim como em “Nãotemnemnome” (2011), da Cia. das Inutilezas. 

 

Na TV Globo, atuou na novela “Caras e bocas” (2009), de Walcyr Carrasco, e em "Pega pega" (2017-18), de Cláudia Souto, e foi uma das protagonistas da série “Do amor” (2013, Multishow).

CONTATO

  • Twitter Basic Black
  • Facebook Basic Black

Seus detalhes foram enviados com sucesso!

Retrato Luiz Felipe Reis _ Renato Mangol

© 2015 por Polifônica Cia.

bottom of page